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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Dom Antônio de Castro Mayer, O Injustiçado






Oriundo de uma família muito católica, entra para o Seminário Menor do Bom Jesus de Pirapora aos doze anos. Em 1922, inicia os estudos no Seminário Maior, em São Paulo, e, devido ao seu excelente desempenho, é enviado para Roma, para completar seu curso eclesiástico na Universidade Gregoriana.
É ordenado sacerdote em 30 de outubro de 1927 e pouco depois recebe o grau de doutor em Teologia pela Universidade Gregoriana. Foi professor no Seminário em São Paulo, durante treze anos, leccionando Filosofia, História da Filosofia e Teologia Dogmática. Em 1940, é nomeado assistente geral da Acção Católica. Em 1941, é nomeado cónego catedrático do Cabido Metropolitano de São Paulo e, um ano depois, torna-se Vigário Geral. Em 1945, é Vigário Ecónomo da Paróquia de São José do Belém, ocupando-se ao mesmo tempo das cátedras de religião e Doutrina Social da Igreja, respectivamente na Faculdade de Direito e no Instituto Sedes Sapientiae.
A 6 de Março de 1948, é elevado, pelo Papa Pio XII, a bispo titular de Priene e com direito a sucessão do bispo de Campos, D. Octaviano Pereira de Albuquerque. É sagrado a 23 de Maio do mesmo ano, por D. Carlos Chiarlo. Em 1949, torna-se bispo diocesano de Campos.
Durante o Concílio Vaticano II, D. António de Castro Mayer assumiu-se como um dos líderes da ala conservadora - "Coetus Internationalis Patrum". Depois de ter participado no Concílio, regressou à diocese onde mantêm com firmeza a Tradição (Campos foi a única diocese do Mundo a manter, depois da promulgação do Novos Ordo Missae de Paulo VI, o Ordo Missae de S. Pio V como rito oficial da diocese).
No dia 1 de Novembro de 1981, celebra pela última vez, Pontifical da Catedral de Campos. Com a chegada do novo Bispo Dom Carlos Alberto Navarro, mais tarde arcebispo de Niterói, os padres que se mantinham fiéis à Tradição eram expulsos de suas paróquias e perseguidos (faltou queimá-los como na inquisição). D. António decidiu apoiá-los e fundou assim a União Sacerdotal São João Maria Vianney. Juntamente com Monsenhor Marcel Lefebvre(foto) fez diversas advertências ao Papa sobre a crise que a Igreja vivia e será co-sagrante nas consagrações episcopais levadas a cabo por Monsenhor Lefebvre, em 30 de Junho de 1988, em Ecône, na Suíça. Sofreu a excomunhão latae setentiae, que o Papa declarou ter incorrido sobre Marcel Lefebvre, D. António e os 4 bispos sagrados. Em 1988, D. António realiza a última ordenação sacerdotal, pois a debilidade das forças não permitiam mais.
Faleceu em 25 de abril de 1991, sendo sepultado na cripta da Capela da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo.
D. Licínio Rangel sucedeu a D. António de Castro Mayer como superior da União Sacerdotal São João Maria Vianney.
A excomunhão em que incorrera D. António não foi revogada quando da regularização da União Sacerdotal São João Maria Vianney, em 2001, que passou a ser a Administração Apostólica São João Maria Vianney.
Parece que Monsenhor Montini(Paulo VI) não leu a lição de humildade de São Pedro, nos Atos dos Apostolos,  sobre a obrigadoriedade da circuncisão aos cristão, repreendido por São Paulo e os demais apóstolos .  

Vejam a Declaração, impressa no jornal Monitor Campista, há mais de 30 anos atrás, que excomungou  o Arcebispo Francês Monsenhor Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer

PauloVI cumprimentando um Grão- Mestre Maçônico e muitos sacerdotes presenciaram a
sua fuga à noite vestido de capuz para não ser reconhecido direcionando-se à Loja Maçônica
Romana  traindo os princípios da igreja, como faziam os confabuladores para traírem osCésares.

                                          


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